Nota de 12 de outubro de 2020 : é, parece não foi desta vez... =/ "Minha visão não é matar as pessoas per se, mas criar cosciência sobre o acesso à saúde pública!" Começo pela internet, porque é dela que parto. Retorno a dois chavões adiante. Antes de tudo, a radicalidade: o vírus da revolução. Quebra economias, rompe fronteiras e obriga a coletividade a se articular. É bem verdade que há outros níveis da coisa - quarentena é privilégio! - mas o que tenho de mais próprio a dizer, vem de outro lugar - otimista? Talvez. Mas não, não acredito que o vírus fará a revolução, até porque conhecemos bem a capacidade do capitalismo liberal de se aproveitar. Há mesmo o temor de reações autoritárias, para não dizer ditatoriais, nas políticas de contenção da chamada pandemia; há mesmo eventos estranhos, para se dizer o mínimo, em países afetados. Por outro lado, tenho sim um otimismo nisso tudo
Um espaço que habitará no entredois pós-moderno, talvez me contradizendo, oscilando entre uma preocupação com a seriedade e a espontaneidade do mundo virtual. Mostrando de onde bebo, mas sem a gravidade que tolhe; com cuidado na escrita, mas sem nada excessivamente comprido. Sobretudo, com atenção ao que se diz, mas sem escolher um assunto, uma disciplina, um autor... é que se trata de um espaço pessoal, atravessado por tantos pensamentos que me incitam. (Internet: entre o tempo e a fala)